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Aprenda a gerenciar as finanças com o teu parceiro. Em todo relacionamento a 2, a maneira de encarar com o dinheiro gera impactos, sejam negativos ou positivos. Então, apesar de não haver fórmula única, fizemos um conjunto de dicas de finanças pra casais por educadores financeiros de todo a nação.

Elas são úteis para todo tipo de casal, em tal grau para que pessoas está começando um relacionamento quanto quem prontamente está casado há anos. Dica 1 – Conta Conjunta, como utilizar? Apesar de serem cada vez mais raras, as pessoas ainda abrem contas conjuntas. Essa opção poderá funcionar bem em algumas situações. Alguns casais escolhem por dividir as contas. Nesse caso, é recomendável avaliar a proporção das receitas de qualquer um no orçamento familiar, pra que a distribuição ocorra de forma digno.

Além da movimentação financeira regular, o planejamento pode ser uma das referências de realização e satisfação do casal ou da família. Então, que tal definir metas em conjunto? Estipulem uma quantia mensal pra cada um depositar nos investimentos que trarão promoção futura. No final das contas, é importantíssimo que haja assim como um espaço de privacidade.

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Ou seja, uma quantia de dinheiro que qualquer um possa usar sem depender ceder felicidade ao outro, entretanto, ao mesmo tempo, que não impacte negativamente o orçamento. Afinal, toda gente precisa de um pouco de individualidade, né? Então assine a nossa newsletter para receber mais sugestões exclusivas diretamente no seu e-mail!

Uma pesquisa de 2005, coordenada pelo sociólogo Jonathan Gershuny, do Centro de Pesquisa sobre o Uso do Tempo, da Universidade de Oxford, revelou que as pessoas tendem a encontrar que trabalham mais do que realmente o executam. A procura foi feita por meio do estudo de registros diários de atividades nas décadas de 1960, 1980 e 2000 a encerramento de localizar se os britânicos estavam trabalhando mais no decorrer dos anos.

Concluíram que mulheres e homens ganharam mais tempo de lazer durante o tempo. No estado de Marie Kondo, é normal viver num apartamento de dezoito m2, o equivalente a um cômodo no Brasil. Desde cedo, os japoneses se acostumam a viver com menos – é claro que nem ao menos todos são organizados, senão Marie Kondo não teria alcançado o status de popstar. Mas uma coisa é certa: grandes espaços favorecem o consumo e a acumulação.