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Um dos partidos mais incontáveis da apoio do prefeito João Doria (PSDB), o PRB decidiu romper com o governo e seus vereadores não precisarão mais apoiar os projetos do Executivo em votações pela Câmara Municipal. A decisão do PRB aconteceu depois de Doria resolver exonerar funcionários da prefeitura que haviam sido indicados pelo vereador Souza Santos (PRB), que, pela leitura da prefeitura, vinha dificultando a aprovação da privatização do Anhembi. A retaliação não foi visibilidade com bons olhos pelas lideranças do partido, que então escolheram pela ruptura. Aildo Rodrigues, presidente municipal do PRB.

Com 4 vereadores, o PRB está atrás somente de PSDB (11), PT (9) e DEM (5) em termos de representatividade pela Câmara. Com a saída do PRB, Doria passaria a ter 40 parlamentares oficialmente em sua apoio. por favor, clique na seguinte página da web alcançar a aprovação de um projeto de lei, ele tem de vinte e oito votos. 1,4 bilhão e a cobrança de impostos sobre o assunto serviços de streaming, como o Netflix, foi aprovado com trinta e um votos.

Rodrigues anuncia que a prefeitura chegou a ofertar a devolução dos cargos, porém que o PRB recusou a proposta. Procurado pela Folha, Covas citou que não vê as demissões como motivo do afastamento entre as partes. Segundo Rodrigues, os quatro vereadores do partido receberam a orientação de votar “sem a interferência do governo municipal”, segundo o que acharem “melhor pra cidade”. A indicação é a de que o partido seja “independente” na Câmara. por favor, clique no seguinte documento das exonerações, Souza Santos foi atingido diretamente pela demissão de seu irmão, Gilmar Souza Santos, que era secretário adjunto de Habitação.

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O PRB foi impactado na demissão de Marcia Mendes, superintendente do serviço funerário, setor no qual o partido tem bastante influência há anos. Leia o Conteúdo Completo , o governo vinha evitando enviar à Câmara o projeto de lei referente à permissão do serviço funerário e dos cemitérios da cidade, pra não desagradar o PRB, que temia que a desestatização minasse sua influência no setor.

Diante deste novo momento da relação entre prefeitura e partido, é possível que brevemente o projeto seja protocolado -é o único do pacote de desestatização que não foi enviado à Câmara. Além das divergências pela Câmara, Doria tem achado resistência aos seus projetos de privatização no Tribunal de Contas do Município.

O chavismo não é uma razão, é uma consequência daquilo que vivemos nos anos 1990. Entregaram a nação ao FMI (Fundo Monetário Internacional). Naquela instabilidade não havia acrescento de salários nem sequer permissão de créditos hipotecários. O senhor não tem críticas ao chavismo? Tenho muitas. A revolução, tendo como exemplo, vem carecendo de eficiência. A eficiência não é um elemento baixo burguês. Assim como é preciso aprofundar a luta contra a corrupção. O assunto da segurança finalmente se abordou com a OLP (Organização para a Liberação do Público, operações contra o crime ajeitado), porém ainda é necessário avançar. E aí a MUD sai a defender os direitos humanos dos criminosos.

E os direitos humanos das pessoas comuns, onde estão? Por que o senhor não entra de vez no partido Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV, sigla montada por Chávez)? Já que nosso método de incorporação ao Enorme Polo Patriótico não é um recurso de oportunismo nem ao menos de cálculo político. O polo tem matizes, não é uma esquerda monolítica. Hoje o setor mais moderado dessa esquerda somos nós e o Podemos.

O PSUV tem seu eleitorado, tuas ideias, um discurso, uma liderança consolidada. Nós vamos em direção a clique na seguinte página do website . O PSUV é a coluna vertebral da revolução, nós somos uma potência complementar da revolução. O que responde aos que o acusam de ser um traidor e quem sabe até um comercializado?